Bruno de Carvalho avança com um pedido de suspensão da Assembleia-Geral eleitoral do dia 8 de setembro, baseando-se em “ilegalidades cometidas”. O ex-dirigente admite, no entanto, desistir de todas as ações judiciais, se “a verdade for reposta e os plenos direitos de sócios restaurados”.
“Os factos fazem-nos estar juridicamente vinculados a impugnar todos os atos, incluindo desde já a suspensão da AG de dia 8, que decorram ou sejam tomados na sequência das ilegalidades cometidas, sob pena de impossibilitar a defesa da honra dos visados, e da condição de sócios de pleno direito do Sporting Clube de Portugal”, pode ler-se, num comunicado publicado há momentos.
Bruno de Carvalho reitera que lamenta a realização das eleições do passado dia 8 de setembro, “por terem sido precedidas de várias ilegalidades, algumas já comprovadas pelos tribunais e revestidas de um grave desrespeito pela democracia”.
E por isso avança com este pedido de suspensão, reiterando que está disponível para, “caso a verdade seja reposta e os plenos direitos de sócios restaurados, ponderarmos desistir das ações judiciais em curso”.
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