É ortopedista num Hospital perto de Brasília, mas pode agora perder a carteira profissional e deixar de exercer. O caso foi parar ao Conselho Regional de Medicina e à direção do hospital, que já informou que foi cometido um atropelo ao regulamento.
Segundo o Conselho Regional de Medicina há um possível atropelo ao código de ética, uma vez que nenhum profissional da área de saúde pode utilizar o seu conhecimento para provocar medo ou sofrimento.
A própria médica já confessou que recolheu as seringas no hospital onde exerce. E fê-lo de forma consciente, sabendo que estão realmente contaminadas. No entanto, os funcionários da unidade de saúde não têm autorização para transportar qualquer material para o exterior das instalações.
A ortopedista já foi assaltada por duas vezes e decidiu tomar esta medida drástica e ilegal, revoltando os vizinhos. “Se todos fizerem o mesmo, o nosso condomínio transforma-se num folclore”, referiu um morador na zona.
Agora, além de se sujeitar a uma avaliação de ética profissional que lhe pode custar caro, será ainda sujeita a análises que vão verificar o seu estado clínico. Entretanto, as seringas foram retiradas do local, mas a protagonista do caso não se livra de um grande… 31.
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