A fim de desmantelar aquele bairro ilegal, a PSP fechou o acesso ao local, para que os funcionários da autarquia procedessem à demolição das casas.
Pedro Filipe Soares, deputado do BE, acusou a Câmara de tentar “passar a perna à justiça”, por esta não respeitar o período legal necessário (dez dias) para que o tribunal respondesse às providências cautelares interpostas por moradores, que tentavam impedir a demolição das habitações.
Acrescenta que a autarquia se terá refugiado na desculpa de que não havia sido notificada das ações judiciais em curso. Para o deputado, uma atitude como esta, “no pico da crise”, revela “insensibilidade”.
No contexto do Programa Especial de Realojamento (PER), este município avisou, em maio, que as demolições das barracas prosseguiriam até ao desmantelamento total do bairro, e que as famílias não inscritas no PER teriam de encontrar soluções alternativas, pelos seus próprios meios.
O acesso dos moradores ao local foi barrado por cerca de duas dezenas de polícias, não tendo, porém, resultado em confrontos.
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