Uma criança da Amadora nasceu sem queixo e com outros problemas de saúde psíquicos, malformações que não foram detetadas pelo obstetra, através de ecografias morfológicas. Só às 38 semanas, no Centro de Saúde da Amadora, foram realizadas as ecografias morfológicas, que permitiram perceber a gravidade do problema.
Foi realizada de imediato uma cesariana, no Hospital Amadora-Sintra, mas já com a certeza de que o bebé nasceria com problemas graves, físicos e psíquicos. O Ministério Público já mandou abrir um processo para determinar as causas do problema.
A mãe garante que, durante o período de gestação do feto, nunca foi aconselhada a realizar qualquer ecografia morfológica, normalmente feita às 22 semanas, com o objetivo de analisar a estrutura fetal, para determinar eventuais malformações no feto.
Em declarações à agência Lusa, a mãe revela que as ecografias “eram feitas em minutos”. O Centro de Saúde da Amadora tem um protocolo com um centro de imagiologia local.
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