O novo bastonário da Ordem dos Médicos garante que uma das prioridades do mandato será a implementação de uma duração mínima para as consultas.
Miguel Guimarães toma posse esta quarta-feira e garantiu que a Ordem dos Médicos vai definir os tempos mínimos para as consultas, variando consoante um conjunto de critérios e consoante as especialidades. Segundo o jornal Público, o objetivo é acabar com as consultas relâmpago, que chegam a ser seis por hora em algumas unidades de saúde.
De acordo com Miguel Guimarães, a legislação portuguesa nada diz acerca dos tempos mínimos ou máximos previstos para as consultas. “Há um grande abuso por parte de algumas unidades de saúde que marcam consultas com vários doentes em tempos simultâneos ou com intervalos muito curtos”, afirma.
O novo bastonário explica ainda que os tempos mínimos para as consultas deverão ser fixados consoante certos critérios, como a necessidade de fazer um exame clínico, de se esclarecerem dúvidas e de explicar ao doente o que lhe vai ser feito, para além das questões relacionadas com os sistemas informáticos. Também serão necessários mais médicos no Serviço Nacional de Saúde, notando que o número de médicos internos – que ainda estão a fazer a especialidade – é já cerca de um terço total de médicos nas unidades de saúde e hospitais.
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