Na resposta, Olli Rehn frisou que é preciso ser “tolo” e insistir na política de austeridade, para que Portugal tenha condições para regressar aos mercados quando terminar a intervenção da troika. No discurso, o comissário europeu reconheceu que “o ajustamento tem sido muito difícil para os cidadãos de muitos países”, como acontece com os portugueses.
“Já tomámos decisões para apoiar o ajustamento económico de Portugal de uma forma muito substancial. Muito recentemente, há duas semanas, como há de lembrar-se, apoiado pela Comissão, o Eurogrupo tomou a decisão sobre extensão das maturidades dos empréstimos para a Irlanda e para Portugal, de modo a apoiar estes dois países a regressar ao financiamento dos mercados e a sair com êxito dos programas”, reforçou Olli Rehn.
Em resposta a Diogo Feio, eurodeputado do CDS-PP, o vice-presidente da Comissão garantiu ter absoluta confiança na capacidade do país voltar aos mercados após o fim do programa de resgate: “Portugal também terá êxito no pleno regresso ao financiamento dos mercados e na saída do programa nos prazos previstos”.
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