A notícia é avançada pelo jornal “Público”. João Joanaz de Melo, presidente da associação ambientalista Geota e signatário da denúncia, acusa o governo de ter aprovado o incentivo de 33 milhões que beneficia a EDP, apesar de se ter comprometido a abrandar as obras enquanto aguarda o relatório dos peritos que avaliaram o impacto ambiental da barragem.
“As implicações desta decisão e o seu ‘timing’ são claros e cristalinos: a EDP e o Governo português têm andado a enganar a UNESCO ao longo de todo este tempo sem se importar minimamente com as conclusões do relatório da missão”, afirma Joanaz de Melo.
O presidente da Geota (tendo, inclusivamente, anexado fotografias à denúncia) quer provar ao Comité do Património Mundial da UNESCO que, ao contrário do que o Estado afirma, as obras do Tua continuam a avançar – de tal modo que há lá agora mais máquinas do que há três meses atrás.
Este incentivo, a ser pago ao longo dos próximos 10 anos, contempla todas as novas barragens, bem como as obras para aumentar a potência das já existentes. Contudo, o atual governo conseguiu reduzir os montantes contratualizados pelo anterior com as elétricas EDP, Endesa e Iberdrola.
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