Numa altura em que a estrutura da Proteção Civil e o ordenamento das florestas têm sido muito comentados, em consequência dos fogos florestais, a Universidade do Minho avança com a criação de uma licenciatura em Proteção Civil e Gestão do Território. Este é um projeto que está já aprovado e registado.
Ao jornal oficial da academia minhota, Helena Sousa, presidente do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho, revela que aquela instituição de ensino superior procura responder “às necessidades de formação que tenham impacto social a curto, a médio e longo prazo”.
A Licenciatura em Proteção Civil e Gestão do Território disponibilizará 30 vagas.
Além de fazer parte da escola de Geografia, esta licenciatura vai funcionar em colaboração com o Departamento de Engenharia Civil e instituições da sociedade minhota, como os Bombeiros de Guimarães e Braga, por exemplo.
Bombeiros de Guimarães e Braga dentro do processo
Helena Sousa sublinha ainda a “importância” desta licenciatura para se ”pensar, para diagnosticar, para estudar, para compreender a realidade”.
Marcelo Rebelo de Sousa, recorde-se (ver aqui), exigiu mudanças ao Governo no que toca à forma como tem encarado o combate aos fogos.
António Costa, por seu lado, recorde-se (ver aqui), ainda durante as tragédias dos fogos florestais chegou a afirmar que depois deste ano “nada ficará como antes”, ficando prometidas reformas no modelo da Proteção Civil.
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