Natural do Porto, o emigrante luso não tinha registo criminal ou ligações ao mundo do crime. Era um homem sozinho, viciado no jogo, e abordava muitas vezes a vontade de suicídio. Segundo pessoas que o conheciam, este assalto não é mais do que uma forma que encontrou para morrer, porque “não tinha coragem para se suicidar”, segundo relatos que a imprensa francesa divulga.
O assalto começou no Casino Barrièrre, em Trouville. Apontou uma pistola aos empregados e exigiu que estes lhe entregassem todo o dinheiro em caixa. No total, cerca de 7500 euros. Depois, disparou dois tiros como forma de intimidação e deixou o casino. Já na rua, envolveu-se num tiroteio com a polícia, atingindo um agente.
A seguir, dá-se a fuga de automóvel, pelas estradas da Normandia, durante cerca de três horas. Manuel Canedo despistou-se e ainda fez um refém, recusando entregar-se. As autoridades, perante este cenário, decidiram abater o homem.
O caso ganhou grande destaque na imprensa francesa, que chama ao emigrante “avô pistoleiro assaltante”.
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