As ovelhas dão-nos leite, lã e internet. Ou melhor, em breve vão fornecer sinal de rede sem fios (tecnologia ‘wi-fi’), permitindo que até nas zonas rurais haja acesso à internet.
A ideia partiu de Gordon Blair, professor e investigador da Universidade de Lancaster que, nos últimos anos, tem abordado a eficiência dos sistemas de rede em zonas remotas.
Neste projeto, as ovelhas serão os ‘hotspots’: à semelhança do que acontece em aeroportos e cafés, por exemplo, basta procurar uma rede sem fios para se aceder à internet.
As ovelhas têm uma outra vantagem para além da mobilidade: são muito numerosas no Reino Unido, em especial nas zonas mais rurais, o que permite antecipar uma larga cobertura de rede.
Para a rede ser concretizada, os colares das ovelhas terão de ser convertidos em repetidores de sinal: recebem o sinal da internet, emitido por um router, e voltam a emitir o sinal para que fique disponível aos aparelhos dos utilizadores (computadores, tablets e smartphones).
Gordon Blair frisou que os colares das ovelhas já são capazes de emitir dados (no protocolo GPS, por exemplo), como os que permitem monitorizar os animais em tempo real.
A ideia captou as atenções dos principais investigadores ligados às novas tecnologias e o Conselho de Engenharia e Física britânico já doou 220 mil euros para o desenvolvimento do projeto.
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