Categorias: Motociclismo

Armindo Araújo ‘repõe verdade’ sobre a saída da Italia Motorsport

Na sequência da sua saída da equipa Italia Motorsport, estrutura sobre a qual assentava o Team Mini Portugal, Armindo Araújo pronunciou-se sobre o acontecimento tendo feito aquilo que classificou de reposição sobre a verdade dos factos, que desmente o comunicado da formação italiana.

O comunicado distribuído à imprensa internacional explica a versão do piloto português, segundo o qual “a partir do Rali do México a Motorsport procurou camuflar todos os problemas técnicas e culpar sempre os mesmos, os pilotos Armindo Araújo e Paulo Nobre”.
A partir daquele momento, segundo o mesmo comunicado, “a Motorsport Italia tentou, através de comunicados de imprensa, de que havia menções negativas à equipa por parte da Mini” e de ele próprio, Armindo Araújo.

O piloto de Santo Tirso lembra que todos os comunicados por si veiculados “foram aprovados pela Mini Portugal e que em nenhuma circunstância ouve referências negativas neles. Sempre defenderam a equipa e a marca à qual estava ligada”.

Armindo esclarece também que, para preparar a fase de asfalto do Campeonato do Mundo de Ralis e a nova versão 018 do Mini JCW foi convidado pela Motorsport Italia no passado dia de 17 de Julho para um teste em Itália que devia ter decorrido entre 10 e 12 de Agosto. E apenas a 8 de Agosto recebeu as coordenadas da localização do mesmo.

“Durante três dias fiquei em Itália e não fui autorizado a testar o carro. Em vez disso fui pressionado a declarar-me doente e não participar no Rali da Alemanha”, prossegue o piloto português, que obviamente recusou tal proposta.

”A 15 de Agosto a Motorsport Italia pediu-me autorização para utilizar a licença do WRC TEAM MINI PORTUGAL – que pertence exclusivamente a Armindo Araújo, Lda – para ser utilizada por outro piloto até ao fim da época. Por razões óbvias recusei a autorização”, conta Armindo Araújo.

“No dia seguinte a Motorsport Italia informou-me que eu já não era mais piloto da equipa ou qualquer outro associado do grupo a partir do Rali da Alemanha e até ao final das época sem qualquer justificação ou explicação válidas”, elucida o piloto.

Obviamente que face a estes factos, Armindo avançou para uma acção judicial, de modo a defender o seu nome e interesses, através do seu advogado José Pedro Gomes, nome também conhecido no automobilismo nacional. Sendo prometidas processos junto da justiça comum e da desportiva, nomeadamente a FIA, que já foi informada dos factos.

Redação

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