A Apple tem mostrado uma grande resistência às autoridades americanas em desbloquear um iPhone que pertencia a um terrorista. Este caso fez mesmo com que as autoridades dos EUA recorressem a uma empresa especializada israelita para tentar desbloquear o aparelho.
A Apple, numa carta enviada ao departamento de Justiça dos EUA, justificou tal medida com a privacidade dos seus utilizadores e pelo facto de esta tentativa de desbloqueio do iPhone abrir precedentes para outros casos em investigação.
Na mesma carta, a Apple refere um caso nos EUA ligado ao tráfico de droga, onde a Apple também se recusou a desbloquear o aparelho. A marca de Cupertino afirma que desbloquear um iPhone, abriria precedentes para que as autoridades dos EUA exigissem à Apple o desbloqueio de outros dispositivos ligados a outros casos que estejam a ser investigados.
A posição da Apple já foi explicada várias vezes, quer às autoridades americanas, quer aos seus utilizadores. Se por um lado isto dá garantia aos utilizadores de que os seus dados estão seguros, por outro, pessoas mal-intencionadas, podem usar o gadget da Apple para ações menos corretas, com a ideia de que os dados transacionados através do seu iPhone nunca possam ser revistos pelas autoridades em caso de investigação.
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