Ao terceiro dia Felipe Nasr e a Sauber ditam o ritmo nos testes de pré-temporada

Sem Sebastian Vettel, embora com Ferrari, Felipe Nasr conseguiu ser o mais veloz em pista no terceiro dia dos testes de pré-temporada da Fórmula 1 que se estão a realizar em Jerez de La Frontera.

O basileiro realizou uma volta ao traçado andaluz em 1m21,545s, recuperando a compostura após um pião feito no começo da sessão, provocando a interrupção da mesma.

Depois de uma verificação nas coxes, Nasr utilizou mais uma vez um jogo de pneus macios para realizar o melhor tempo a duas horas do final, e ao cabo de umas massivas 108 voltas.

Pela primeira vez aos comandos do novo F15-T, Kimi Raikkonen averbou o segundo melhor registo, a duas décimas de Felipe Nasr, mas confirmando que o novo Ferrari é memo rápido, e também fiável, pois o finlandês completou 92 voltas.

Na sua segunda jornada ao volante do Mercedes F1 W06, Nico Rosberg foi o terceiro mais rápido e voltou a dar mais de 150 voltas ao circuito de Jerez, apesar de ter causado uma bandeira vermelha, quando o motor se ‘calou’ no final da chicane.

Após dois dias de Valtteri Bottas aos comandos do Williams FW37, foi a vez de Felipe Massa se estrear no novo monolugar de Grove, conseguiu o quatro melhor registo na melhor das 71 voltas por si efetuadas.

Esta terceira jornada foi também a primeira onde o novo Lotus E23 pôde finalmente testar sem problemas impeditivos de realizar mais de 90 voltas, depois dos técnicos da equipa terem percebido que os percalços dos dias anteriores se deveram a anomalias na telemetria. Isto apesar de Pastor Maldonado ter voltado a parar entre as curvas cinco e seis, nos últimos minutos da sessão.

Já na Toro Rosso Carlos Sainz Jr completando mais de uma centena de voltas procurando a fiabilidade do STR10, enquanto na Red Bull o percalço de Danii Kvyat acabou por ter o seu preço, já que a equipa foi obrigada a intenso trabalho para que Daniel Ricciardo pude completar 48 voltas.

Finalmente na McLaren o motor Honda voltou a dar dores de cabeça, pois foi relacionada com ele a perda de pressão de água que obrigou a sua remoção do MP4-30. Um problema que surgiu após uma manhã muito produtiva, apesar de Fernando Alonso não ter dado mais do que 32 voltas ao traçado andaluz.