A entrada de Kristalina Georgieva em cena já há muito que era esperada, quer por causa do (pouco) secreto apoio de Angela Merkel, quer para aproveitar a corrente que deseja ver uma mulher a liderar a ONU, o que nunca aconteceu.
A Bulgária, que tinha indicado como candidata outra mulher, retirou o apoio a Irina Bokova para oficializar a candidatura de Kristalina Georgieva.
Boiko Borisov, o primeiro-ministro búlgaro, justificou a troca com o sexto lugar de Bokova nas quintas eleições informais (ganhas, como todas as outras, por António Guterres) e pelas maiores hipóteses de triunfo da comissária europeia.
“É uma candidatura de sucesso”, insistiu o governante, convicto de que Georgieva poderá derrotar Guterres.
De acordo com os analistas, a nova candidata, mesmo tendo perdido o ‘tempo de campanha’ até agora, é a mais forte opositora do antigo primeiro-ministro português, em especial na Europa de leste.
A primeira votação ‘a sério’, na qual os membros do Conselho de Segurança da ONU podem usar o direito de veto, está já marcada: será no dia 4 de outubro.
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