Antonio Giovinazzi não tem conseguido o mesmo nível de resultados que Kimi Raikkonen no seio da equipa Alfa Romeo de Fórmula 1, mas o italiano espera que isso se altere quando ganhar mais experiência.
O chefe da formação de Hinwill, Fréderic Vasseur, concorda, ainda que o italiano já tenha competido por duas vezes em 2017 pela antiga equipa Sauber, quando Pascal Wehrlein se lesionou.
Giovanizzi confia que no futuro vai ser mais rápido: “Há tantos aspetos a estudar e aprender. É bastante complicado, por isso preciso tempo para aprender tudo. Não é fácil voltar depois de dois anos sem correr”.
A comparação com um piloto como Raikkonen teoricamente não ajuda o transalpino, que não concorda completamente com isso. “Olho para os seus dados e tento perceber como posso melhorar. Penso que as coisas se vão endireitar no final e ser-me-á mais fácil conseguir um bom resultado”, refere o piloto do Alfa Romeo C38 # 99.
Mas Vasseur coloca ‘água na fervura’ ao dizer que muitos dos problemas de Antonio Giovinazzi se têm devido a falhas da própria equipa: “Alguns problemas mecânicos e por isso tempo que perdeu na pista significaram que ele nunca pôde estar confortável e tirar o melhor partido do carro, mas, especialmente na Austrália, na Q1, ele mostrou como rápido é. Todos precisam de ser um pouco pacientes e tenho a certeza de que vai dar a volta por cima”.
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