O primeiro-ministro salientou que o sistema de emergência SIRESP “funciona há onze anos e não foi, com certeza, agora que foram descobertos problemas”.
De resto, o governante revela que relatórios de 2014 já apontavam para “deficiências” mas assume ser “inadmissível” que este falhe.
“[Se] é necessário corrigir, nós obrigaremos às correções de forma a que tudo funcione a tempo e horas”, disse o primeiro-ministro, confessando que cabe agora ao governo “obrigar, naturalmente, a quem explora esse rede de emergência a cumprir as suas obrigações em pleno”.
António Costa disse ainda que é preciso ver onde se colocam os meios de transmissão.
“Numa zona de grande densidade florestal, onde há elevado risco de incêndio, o sistema de comunicações de uma determinada companhia, que não vou dizer o nome para não me criticarem, assentar em cabos aéreos e nessa rede circular não só a comunicação normal como a de emergência expõe obviamente essa rede a uma fragilidade inadmissível.”
As declarações do líder do governo português, esta segunda-feira, em Faro, surgem na sequência de relatos de que o SIRESP, que já tinha falhado no incêndio de Pedrógão, voltou a ter falhas em Alijó, Vila Real, este domingo.
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