O economista argumenta, numa entrevista à Renascença, as duas vantagens da privatização da companhia aérea: “por um lado, trazer capital; por outro, libertar a TAP da gestão pública, porque ela a politiza de uma forma que não é no interesse da companhia nem do interesse nacional”.
“Os trabalhadores da TAP entendem que é fazendo pressão sobre o Governo que conseguem resolver os problemas de uma empresa que, embora seja uma belíssima empresa, está muitíssimo descapitalizada porque há uma série de conflitos e problemas que se põem pela politização de tudo o que se passa na TAP”, reforçou António Borges.
O negócio da privatização foi suspenso porque o único candidato, o grupo Synergy, de Gérman Efromovich (dono da companhia aérea colombiana Avianca), não apresentou as garantias bancárias. Desde então que o Governo tem-se remetido ao silêncio sobre os novos prazos para este dossiê.
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