Angola registou mais 100 mil desempregados desde 2014 que não contam com qualquer proteção social do Estado, indicou hoje, em Luanda, a União Nacional de Trabalhadores Angolanos – Confederação Sindical (UNTA-CS).
Segundo o secretário-geral da UNTA-CS, Manuel Viage, que falava na abertura da V Reunião do Conselho Confederal, destinada a analisar as ações desenvolvidas pela central sindical angolana no ano passado, 2018 foi o perído em que houve o registo do maior número de despedimentos, abrangendo os setores do comércio, transportes rodoviários, comunicação, construção civil, indústria transformadora e de bebidas, agricultura e pescas.
Segundo dados oficiais de 2016, a taxa de desemprego situa-se nos 20 por cento, sendo na faixa etária entre os 15 e os 19 anos os mais afetados pelo desemprego, com 46 por cento.
O sindicalista disse que a organização, de âmbito nacional, tem defendido junto do Governo a criação de políticas de proteção social aos cidadãos despedidos não por razões disciplinares, a par de incentivar o empreendedorismo.
O responsável realçou que o desemprego causa graves problemas sociais, fomenta a instabilidade social, enfraquece as instituições públicas e limita o pleno exercício das liberdades e direitos políticos dos cidadãos.
Angola enfrenta desde finais de 2014 uma crise económica e financeira, devido a baixa do preço do petróleo, principal fonte de receitas da economia do país, no mercado internacional.
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