O social-democrata publicou nas redes sociais um post onde lamenta que, numa notícia sobre uma agressão a uma enfermeira, num hospital, não tenha sido revelada a etnia do agressor. André Ventura sugere que há, por parte dos órgãos de comunicação social, uma estratégia de defesa das pessoas de etnia cigana. “Está a tornar-se uma obsessão, um tabu. É mais fácil e mais ‘in’ chamar racista a quem insiste em falar do problema”, escreve.
Um post curto, com a RTP como alvo, mas também dirigido aos “principais órgãos de informação públicos”. Em causa a história de uma enfermeira espancada no Hospital de Beja, alegadamente por pessoas daquela etnia.
André Ventura deixa a entender que há manipulação de informação:
“Ainda esta semana uma família de etnia cigana espancou uma enfermeira e o segurança do Hospital de Beja. A RTP em silêncio. Quando se deram as agressões de Coimbra, os principais órgãos de informação públicos recusaram-se a referir a etnia dos agressores”, escreveu.
Para o social-democrata, derrotado no município de Loures, nas eleições autárquicas de outubro, está criado um tabu para evitar riscos de racismo.
“Está a tornar-se uma obsessão, um tabu. É mais fácil e mais ‘in’ chamar racista a quem insiste em falar do problema”.
“Inadmissível: somos nós todos que pagamos a RTP!”, conclui.
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