O deputado do Chega reage com uma provocação ao diferendo que manteve com Ferro Rodrigues, presidente da Assembleia da República.
Nesta segunda-feira, dia em que se entrega a proposta de Orçamento de Estado, um cartaz do Chega tinha uma única palavra: “Vergonha”.
A ação surge como forma de retaliação ao facto de Ferro Rodrigues o ter criticado por “utilizar a palavra vergonha” por diversas vezes, o que “ofende o Parlamento”.
“O senhor deputado utiliza com demasiada facilidade as palavras vergonha e vergonhoso, o que ofende muitas vezes este parlamento e ofende-o a si também”, afirmou Ferro Rodrigues, aplaudido pela bancada do PS.
André Ventura pediu a palavra para “defesa da honra”, dizendo que um deputado pode utilizar “as expressões que entende” em nome “da liberdade de expressão”, mas o presidente da Assembleia respondeu: “Não há liberdade de expressão quando se ultrapassa a liberdade dos outros, que é o que o senhor faz.”
O deputado do Chega marcou uma conferência de imprensa sobre o assunto, na Assembleia da República, e pediu a intervenção do Presidente da República, mas Marcelo Rebelo de Sousa manteve-se à margem da polémica.
Já Ferro Rodrigues reiterou o seu empenho em “parar o ataque às instituições”. “Tenho de parar isto a tempo. Ataque às instituições, não”, afirmou, ao Expresso.
A polémica prossegue com o cartaz que tem a palavra mais vezes repetida por André Ventura.
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