Embora imprimindo um andamento fortíssimo, a equipa do McLaren n.º 59 esteve sempre na discussão pelas posições cimeiras, tanto no primeiro segmento da prova (primeiras três horas), como no segundo, chegando a passar pela liderança em várias ocasiões.
No entanto, e apesar da grande consistêntica de Álvaro Parente nos seus turnos de condução, a estratégia acabou por jogar contra a tripla do McLaren 650S GT3 laranja, mesmo se esteve na primeira posição durante grande parte do segundo segmento.
A luta com o Mercedes SLS n.º 1 da Black Falcon, que animou parte da contenda, acabaria por favorecer o perseguidor Ferrari 458 da AF Corse conduzido por Davide Rigon, Steve Wyatt e Michele Rugolo, que acabaram por chamar a si a vitória.
“Foi uma corrida sempre ao ataque e penso que o terceiro lugar na estreia do McLaren 650S GT3 é um excelente resultado. Estivemos sempre na luta pelo primeiro lugar, o que demonstra bem as suas potencialidades”, referiu Álvaro Parente após a prova.
“Foi pena termos que realizar um reabastecimento extra em cada uma das mangas, mas ir ao pódio foi uma excelente recompensa por todo o esforço da equipa”, prosseguiu o piloto portuense.
Já para Filipe Barreiros a quinta posição no segundo segmento, e segundo na categoria Pro-Am, foi um grande resultado, e um desfecho possível pela consistência que a equipa do Ferrari n.º 4 – que o português dividiu com Marco Cioci e Pierguiseppe Perazzini – evidenciou ao longo de toda a corrida.
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