Depois da magnífica vitória na primeira corrida do ano do Pirelli World Challenge no traçado citadino de St. Petersburg (Florida), Álvaro Parente esperava poder repetir o feito no segundo confronto do fim-de-semana. Só que o piloto português falhou a travagem para a primeira curva e perdeu várias posições. A partir dessa altura Parente tentou recuperar o máximo de lugares possível de modo a limitar as perdas.
Enquanto na frente Patrick Long se desenvencilhou de Alex Riberas, e se isolou no comando para vencer com grande à vontade, Álvaro Parente foi obrigado a um ‘forcing’ para poder recuperar posições.
O piloto do Porto bem tentou chegar-se às posições cimeiras, mas o ‘forcing’ levou-o a desgastar demasiado os pneus Pirelli do McLaren 650S # 9 da K-PAX Racing, e o máximo que conseguiu foi chegar à quarta posição.
“Foi uma corrida difícil. Arranquei bem e travei no mesmo sítio de sempre, mas o carro não abrandou e tive que seguir em frente. Perdi muitos lugares e andei que nem um louco para recuperar posições. Quando cheguei ao terceiro classificado já não tinha pneus para o atacar. Foi um fim-de-semana positivo. Mostramos competitividade, ganhamos uma corrida e saímos daqui com um segundo lugar do campeonato e na luta”, afirmou Álvaro Parente no final da corrida.
Classificação
1º Patrick Long (Porsche) 35 voltas
2º Johnny O’Connell (Cadillac) a 1,475s
3º Alex Riberas (Ferrari) a 2,459s
4º Álvaro Parente (McLaren) a 4,639s
5º Michael Cooper (Cadillac) a 6,343s
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