Pedro Passos Coelho retirou dramatismo à ausência de Paulo Portas, ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, da tomada de posse dos novos ministros, em Lisboa. Como todos os membros do Governo marcaram presença na cerimónia, a ‘falta’ de Portas foi sentida.
“Foi-me dito que o senhor doutor Paulo Portas se encontrava demasiado longe de Lisboa àquela hora e que não conseguiria estar na posse”, justificou o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, que não faz qualquer interpretação desta ausência.
Sinal de distanciamento político? Diz Passos Coelho que “qualquer interpretação só pode ser feita por ele”. E ele é precisamente Paulo Portas. O líder centrista tem sido notado, paradoxalmente, pela ausência, numa aparente estratégia de demarcação de um Governo que não colhe simpatias.
Em declarações aos jornalistas, depois de uma reunião do Conselho Nacional do PSD, que decorreu em Lisboa, o primeiro-ministro não quis fugir ao tema, mas não afastou conseguiu disfarçar o mal-estar da ausência de Portas, até porque “todos os membros do Governo, quando se empossam ministros, desde que tenham essa possibilidade, devem estar presentes”.
Paulo Portas, segundo Passos, estava fisicamente longe de Lisboa. Resta saber até que ponto o ministro de Estado está longe do Governo. E por que motivos.
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