Alberto João Jardim, que chegava ao Funchal após reuniões em Bruxelas, avisou que o avanço da Zona Franca da Madeira foi condição negociada com o primeiro-ministro, que prometeu avançar com a Zona Franca da Madeira, tendo, como moeda de troca, o voto favorável dos deputados da Madeira no Orçamento de Estado para 2012.
Se Passos Coelho “não cumprir a palavra”, receberá da Madeira “outra atitude”. O presidente do Governo Regional da Madeira lembrou que “a História não parou com a aprovação do Orçamento de Estado” e revelou que o voto dos deputados madeirenses na aprovação da proposta foi condição negociada.
“Antes de decorrer a votação da proposta de Orçamento”, sublinha Jardim, “o primeiro-ministro garantiu aos deputados do PSD e ao deputado do CDS que a Zona Franca iria avançar”. E só perante essa garantia o voto favorável destes eleitos da região seria concedido.
Perante este acordo, afirma ainda Alberto João Jardim, só resta a Passos Coelho “cumprir a palavra dada”, na questão da Zona Franca da Madeira, até porque o voto dos deputados madeirenses é “um gesto de boa vontade em resultado da palavra que foi dada aos responsáveis pelo Governo Regional da Madeira”.
A Zona Franca da Madeira é uma “alternativa ao turismo e exportações tradicionais” e tem como finalidade ajudar a divulgar a Região Autónoma na área dos negócios, contribuindo para o desenvolvimento da Madeira.
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