Já passaram cinco meses desde os fogos florestais que ‘varreram’ a zona centro e ainda existem cerca de 5000 pessoas sem acesso a telefone fixo. O presidente da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), João Cadete de Matos, deixa o alerta para que as linhas telefónicas sejam repostas onde o fogo as destruiu.
“Consideramos absolutamente urgente que esta situação seja revista”, revelou João Cadete de Matos.
Em declarações à Renascença, o presidente da Anacom sublinha que são, nesta altura, cerca de “cinco mil pessoas” sem acesso a telefone fixo.
Esta entidade sustenta estes números “através do contacto que tem feito sistemático com as juntas de freguesia das zonas ardidas, quer através das informações que tem portado aos operadores”.
A Anacom aponta culpas quer à Altice quer à NOS.
“Para nós é incompreensível que a NOS reivindique o direito de manter este contrato [serviço universal de telefone fixo] até o fim e não tenha ainda ido junto das populações que não têm telefone fixo oferecendo para no próprio dia ou no dia seguinte instalar o telefone fixo”, lamenta João Cadete de Matos.
Muitas populações ficaram com a vida destruída por causa dos fogos florestais de outubro.
O dia 15 de outubro de 2017 foi descrito pelas autoridades como “o pior dia do ano”, uma vez que foram registados muitos focos de incêndio, tendo provocado vários mortos e muitos feridos.
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