Com o mercado dos computadores em queda, a Microsoft aproveitou a boa prestação da divisão ‘cloud’ (os serviços de computação em nuvem) para valorizar 8,3 por cento, valendo agora para cima de 6380 milhões de dólares.
Isto significa que cada ação da empresa custa mais do que 60 dólares, um valor que supera um recorde que datava de 1999.
Só a plataforma Azure, que permite às empresas hospedarem sites e aplicações, cresceu 116 por cento ao longo do terceiro trimestre fiscal.
Os números foram divulgados ontem à noite, durante a apresentação de resultados trimestral, o que permitiu uma valorização de 6,2 por cento no mercado fora de horas, até aos 60,79 dólares.
No final das negociações, cada título valia 60,43 dólares.
Este crescimento confirma a aposta traçada por Satya Nadella, o presidente executivo da Microsoft desde agosto de 2013, em trocar o foco dos sistemas operativos (com o Windows como bandeira) para os serviços de computação em nuvem (cloud).
Desde então, a empresa de Redmond praticamente duplicou de valor e discute a liderança do segmento (ainda pequeno, mas com um potencial brutal) com a Amazon.
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