Nem todos os seres humanos necessitam das mesmas horas de sono. Esta realidade era aceite como válida. No entanto, um estudo realizado por investigadores da Universidade de Edimburgo, na Escócia, e da Ludwig Maximilians University, em Munique (Alemanha) vem revelar os motivos desta realidade: o gene ABCC9.
A pesquisa, publicada na revista Molecular Psychiatry, analisa apenas cidadãos europeus, mas permite concluir que este gene não está presente no corpo de todos eles e tem ligação direta com as horas de sono de que o corpo humano necessita.
Os investigadores, que avaliaram quase 10 mil pessoas do Velho Continente, revelam que são cerca de 30 minutos diários a mais, nos ‘portadores’ do gene, tempo de sono que quem não tiver o ACCC9 dispensa.
Mas não está em causa apenas o tempo que necessitamos de dormir. Esta descoberta, segundo os investigadores escoceses e alemães, representa um avanço significativo, tendo em vista a compreensão do sono no corpo humano.
As perturbações do sono são uma preocupação crescente, mas a verdade é que as ‘vítimas’ deste problema se recusam a alterar os seus hábito: dormem pouco porque definiram um estilo de vida que impede um sono regrado.
Dormir menos do que o necessário “tem um risco aumentado de hipertensão arterial, diabetes, insucesso escolar, depressão, obesidade e insónia”, avisa a neurologista Teresa Paiva, que recentemente fez um estudo nesta área, nas escolas portuguesas.
Conheça os resultados desse estudo
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