42 anos passados, uma escocesa descobriu que o caixão do seu filho recém-nascido que morreu com poucos dias de vida estava, afinal, vazio.
Durante todo este tempo, a mulher lutou na justiça para que o caixão fosse analisado, uma vez que, segundo uma investigação de 2001, vários corpos de crianças foram usados em hospitais escoceses para investigação.
“Eu manifestei-me, ameacei que ia fazer queixa, mas eles disseram que eu estava a sofrer de depressão pós-natal. O bebé que me mostraram era maior do que o meu filho e era loiro. O meu Gary era pequenino e tinha cabelo preto. A criança que me mostraram não é o meu filho”, explica à BBC, Lydia Reid, a mãe que suspeitou sempre que o caixão foi enterrado sem o corpo do filho, facto que se veio a confirmar após a exumação.
“A única explicação lógica é que o corpo não foi colocado no caixão, apenas roupa”, explicou a antropóloga forense a cargo da investigação, Dame Sue Black.
Gary morreu em 1975 no Sick Kids Hospital, em Edimburgo, e o caso está agora a ser investigado.
As autoridades já lamentaram esta situação.
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