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ZTE Nubia Z11 com acabamento de luxo ‘ameaça’ concorrência

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As marcas menos conceituadas no mundo dos smartphones, em termos de popularidade, começam, aos poucos, a ocupar terrenos que até agora eram dominados por marcas grandes, como a Samsung ou a Apple. Mas as marcas mais pequenas, principalmente chinesas, começam ameaçar o reinado de marcas grandes.

Depois de a Asus apresentar o Zenfone 3 – um aparelho que se assemelha muito ao Galaxy S7, em termos de acabamento e funcionalidades – agora foi a vez da ZTE se chegar à frente e entrar no segmento Premium dos smartphones. A grande diferença para os concorrentes de peso, como a Samsung, reside no preço baixos, muito mais baixo que os concorrentes.

O ZTE Nubia Z11 é um dispositivo que salta logo á vista pelo seu acabamento: espessura muito fina, vidro e alumínio para um acabamento mais requintado e funcionalidades que não ficam a dever nada à concorrência. Este aparelho chegar em duas versões: uma com um preço de 340 euros e outra que custará 476 euros.

Passemos às especificações técnicas. O ZTE Nubia Z11 tem um ecrã de 5.5 polegadas, carrega consigo um processador Snapdragon 820. Como indicado em cima, este aparelho chega em duas versões; uma com 64GB de armazenamento e 4GB de RAM e outra com 128GB e 6GB de RAM. Ambos suportam ainda cartão microSD.

Os dois dispositivos são dual-SIM, dispõe de leitor de impressões digitais e vem equipados com a última versão do Android, o 6.0 Marshmallow. Em termos de fotografia, o ZTE Nubia Z11 vem com uma câmara principal Sony IMX298 de 16MP e uma frontal de 8MP. Para carregar todo este hardware o Nubia Z11 tem uma bateria de 3000mAh com suporte ao carregamento rápido Quick Charge 3.0.

O lançamento deste equipamento e de outros semelhantes, como o Zenfone 3, são a prova de que as marcas grandes, como a Sony, Apple, Samsung ou HTC têm de começar a oferecer muito mais, face ao preço que cobram pelos seus produtos.

As marcas mais pequenas estão a entrar com tudo no segmento de gama alta, oferecendo produtos semelhantes a metade do preço. Ou as marcas mais conceituadas adicionam recursos realmente diferencias para justificar o preço, ou o mercado dos smartphones vai, nos próximos anos, sofrer um grande volte-face e atirar marcas para o ‘charco’ como aconteceu com a Nokia.

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