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Yvan Muller sem pressão antes da discussão pelo título do WTCR

Yvan Muller enfrenta a derradeira jornada da Taça do Mundo de Carros de Turismo (WTCR) sem pressão e com a confiança de quem já ganhou campeonatos da especialidade.

O francês de 50 anos é um dos dois pilotos da Lynk & Co ainda em posição que chegar ao título, ocupando a terceira posição da classificação de pilotos do WTCR.

Para Muller a experiência conta, e a julgar pelo que sucedeu no ano passado, onde o mais veterano do pelotão (Gabriele Tarquini) foi campeão também o piloto vindo da Alsácia acredita ser possível juntar mais um troféu na sua já bem recheada vitrina que tem em casa.

“A experiência é importante, sem dúvida. Como vimos em Macau há algum stress entre alguns dos adversário. Já vivi isso na minha carreira mas não agora. Não tenho pressão sobre os ombros. Tenho quatro títulos, e um mais mostra que ainda sou capaz de fazer o trabalho corretamente”, começa por dizer Yvan Muller.

O titular do Lynk & Co # 100 admite que a época não lhe correu propriamente de feição, mas nem sempre por culpa sua: “Tem havido altos e baixos esta temporada. Perdi muitos pontos em Marraquexe, quando liderava e tive problemas mecânicos. Noutros circuitos não marquei pontos mas tinha velocidade e, num WTCR com 30 corridas, tudo é possível, tal como mostrei na China (onde ganhei duas corridas)”.

Muller não valoriza o facto da derradeira e decisiva prova da época se disputar num traçado desconhecido para a generalidade dos pilotos que militam na competição. Garante que isso não o preocupa, pois sabe que se preparou à altura.

“Não conheço Sepang e fiz 10 voltas no simulador. Mas tenho duas sessões de treinos para conhecer a pista. Em Macau consegui a ‘pole-position’ e ganhei duas corridas, por isso estou aqui para lugar e isso significa muito”, remata o piloto francês.

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