Velocidade

WTCC: Muitos problemas afastam Tiago Monteiro dos pontos em Pequim

TiagoMonteiroPequim214TiagoMonteiroPequim214 600Tiago Monteiro marcou passo na jornada do campeonato do mundo de carros de turismo (WTCC) que se disputou este fim-de-semana em Pequim. Desde uma qualificação onde nunca teve o seu Honda Civic nas melhores condições, até a uma segunda corrida onde cedo abandonou de tudo aconteceu ao piloto português no circuito de Goldenport.

As ‘dores de cabeça’ de Tiago começaram depois dos treinos livres – onde o piloto portuense foi mesmo o mais rápido – já que não foi além do 11.º tempo na segunda qualificação.

Um toque acabou por ditar o revés logo no primeiro confronto deste domingo, depois iriam condicionar o resultado na segunda corrida, para a qual foi obrigado a uma recuperação pois arrancou do final da grelha de partida. Isto para além de um Honda Civic TC1 cheio de problemas.

“Foi um dia frustrante. Depois da performance que tínhamos demonstrado estava realmente convicto que íamos fazer uma boa qualificação e lutar pela vitória nas corridas. Mas depois acontece tudo ao contrário”, começa por dizer Tiago Monteiro a propósito desta prova.

TiagoMonteiroPequim314 600“Fiz um bom arranque na corrida 1 e ambicionava chegar aos pontos, mas depois de um toque de um adversário. Fui forçado a abandonar”, prossegue o piloto português, que contou com um Civic recuperado a tempo para a segunda prova.

“Mas fui obrigado a sair do final da grelha, o que dificultou ainda mais. Ainda assim estava com o mesmo ritmo que os da frente mas passado pouco tempo alguma coisa se partiu no amortecedor traseiro e tornou-se impossível fazer uma boa abordagem nas curvas. Acabou assim um fim-de-semana que começou tão bem”, explica Tiago Monteiro.

O piloto portuense acabou por não perder pontos para o seu grande rival no campeonato, o seu companheiro de equipa Gabriele Tarquini, que também foi vítima dos probemas sentidos pelos Honda oficiais e não pontuou.

Tiago acredita que no próximo fim-de-semana a prova de Xangai vai ser difícil, pois o que se passou em Pequim não “espelha o trabalho” que a equipa fez. “Agora resta-nos quatro dias para perceber o que aconteceu e enfrentar nova jornada”, remata.

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