Assim, a próxima prova, na Argentina dentro dias, torna-se decisiva para o polaco de 29 anos. “Vou mudar a minha abordagem”, promete Kubica. “Vou voltar à forma como encarava as provas quando comecei a minha carreira no WRC”, assegura.
“Guiar na terra é onde me concentro mais, de modo a sobreviver e terminar, em vez de andar o mais depressa que posso. Há demasiadas variáveis e surpresas que podem apanhar desprevenidos pilotos inexperientes. Acho que dar um passo de cada vez não me faz mal nenhum”, assume o polaco.
Robert Kubica considera que ter-se decidido por passar à categoria principal do WRC no seu segundo ano de ralis foi arriscada:”A maioria dos pilotos nesta fase competem em carros menos potentes. Eu guio um dos melhores carros do campeonato ao lado dos melhores pilotos de rali do Mundo em várias situações. Algo nunca experimentei antes. Este é o nível mais alto. Tenho de me lembrar disso sempre”.
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