Os passageiros da portuguesa TAP que embarcaram no avião que ‘sugou’ um pássaro, depois de partir do aeroporto de Brasília, já têm o voo reagendado. Hoje, às 20h00 locais (meia-noite em Lisboa), o aparelho dá início à viagem. Foi necessário enviar um outro avião para Brasília, que transportará os passageiros para Portugal e deixará mecânicos e materiais na capital brasileira.
Às 20h00 de Brasília, meia-noite de Lisboa, inicia-se a viagem entre a capital do Brasil e Lisboa, depois de o atribulado voo transatlântico ter sido suspenso, em virtude de um incidente que envolveu um pássaro, logo após a descolagem, no aeroporto de Brasília.
Segundo adianta a agência, Lusa, que cita fonte da companhia aérea portuguesa, foi necessário enviar um outro avião para Brasília, que transportará os passageiros para Portugal e deixará mecânicos e materiais para arranjar o outro motor avariado pelo pássaro.
Recorde-se que um avião da transportadora aérea portuguesa partiu, nesta quarta-feira, do aeroporto de Brasília, com 258 passageiros a bordo, rumo a Lisboa. No entanto, um incidente levou a que, pouco após levantar voo, o aparelho tivesse de regressar ao solo.
Uma ave foi sugada por um dos motores do aparelho da TAP, sendo que os pilotos decidiram cancelar a viagem e fazer uma verificação de segurança, com o avião a regressar à pista cerca de 20 minutos após a descolagem, segundo revela a transportadora lusa.
O incidente ocorreu no momento em que o avião levantou voo e assim que se deu o embate o comandante contactou a torre, a solicitar o regresso à pista, o que ocorreu em segurança.
A TAP enaltece a decisão do piloto, que privilegiou a segurança dos passageiros e da tripulação, evitando um potencial acidente na viagem transatlântica com a capital portuguesa como destino.
Segundo a transportadora, a sucção da ave provocou danos no motor do avião, que tiveram de ser reparados.
A companhia aérea suportou todas as despesas inerentes ao transporte a casa dos passageiros residentes em Brasília, capital do Brasil. Os restantes passageiros, alguns dos quais portugueses, foram alojados num hotel, sendo que a companhia também suportou as despesas.