Esta diretiva surgiu numa reunião com altos responsáveis da empresa em Wolfsburgo e deve-se aos crescentes custos de prudução e pouco crescimento em produtividade e redução de vendas nos chamados mercados emergentes.
As curtas margens de lucro são apontadas como um dos males de que padece o maior construtor alemão de automóveis, segundo o presidente da Volkswagen. “Isto é urgente porque a rentabilidade é demasiado baixa. É por isso que temos de tomar medidas, algumas delas difíceis”, declarou Martin Winterkorn.
Começou a falar-se em ‘apertar-se o cinto’ no Grupo Vokswagen no ano passado, mas desta vez as palavras do seu presidente foram mais longe do que muitos analistas previam.
O construtor germânico procura reduzir custos e ser operacionalmente mais flexível, já que o peso dos fatores de produção sofreram um aumento de 80 por cento desde 2010.
Martin Winterkorn criticou a conceção dispendiosa das fábricas do grupo defendeu que a Volkswagen tem de delegar o fabrico de um cada vez maior número de componentes a fornecedores exteriores, além de que considera que alguns modelos, como o descapotável Eos – fabricado em Palmela – talvez já não se justiquem sob o ponto de vista económico.
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