Treinador do FC Porto prefere o pragmatismo à euforia. A experiência dos dragões nas competições europeias – com dois títulos bem recentes – é anulada por qualquer adversário que atinja as meias-finais de uma prova. Apesar de tudo, diz Villas-Boas, o Villareal é “a equipa mais difícil” que os dragões poderiam encontrar.
O FC Porto tenta a terceira final europeia na última década, algo de que poucas equipas se podem gabar e que confere aos azuis e brancos o conforto da experiência, nesta eliminatória da Liga Europa, cuja primeira mão decorre no Estádio do Dragão, nesta quinta-feira.
Na antevisão da partida, André Villas-Boas não dá grande importância ao histórico europeu das equipas e considera o Villareal o “pior adversário” que poderia sair em sorte. “O Villareal afastou equipas que lideravam os respetivos campeonatos e surge agora no nosso caminho. Esperemos que a nossa competência nos permita continuar em prova”, disse o técnico.
Nesta altura – defende o técnico – “não há favoritos”, além de que o adversário do FC Porto “joga um futebol atacante de grande qualidade”. Villas-Boas refere mesmo que “não é em vão que comparam o Villareal ao Barcelona”.
O FC Porto tem duas baixas de maior relevância, para esta partida: Belluschi e Fucile. No entanto, Helton voltou à equipa, que já não compete desde a vitória na Luz, por 3-1, que permitiu garantir outra final: a da Taça de Portugal.
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