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Vilar de Mouros passa os 30 mil espetadores e já tem datas e bandas para 2019

O festival Vilar de Mouros ultrapassou o objetivo de 30 mil espetadores nos três dias, regressando nos dias 22, 23 e 24 de agosto de 2019, edição que já tem “três bandas fechadas”, revelou a organização.

Durante a conferência de imprensa de balanço do evento, Diogo Marques disse que “esta edição mostra que o Vilar de Mouros veio para ficar”, depois de um interregno de oito anos, entre 2006 e 2014.

“Esta edição é a prova de que o festival tem tudo o que os portugueses procuram. É um festival maduro, a nossa linha é que seja um festival para as pessoas se divertirem, virem em família e, sobretudo, para se sentirem bem”, afirmou o organizador.

O responsável garantiu que a “loucura controlada vai continuar a ser um ‘slogan’”, num festival focado para as pessoas que ali vivem e querem estar, “um festival maduro, do ‘com licença’ e do ‘desculpe'”, apontando ainda objetivos para uma próxima edição maior, mas “não muito mais”.

“O ano passado tivemos 26 mil pessoas, este ano já ultrapassamos as 30.000. Para o ano vamos querer crescer, mas não muito mais. O que queremos é ter um festival estável, constante, coeso, em que as pessoas se sintam bem, mas que não ultrapasse muito as 15.000 pessoas por noite. Portanto podemos subir até às 45.000 em vez das 30.000 que temos agora. O que queremos é que tenha muita qualidade”, explicou.

Ao lado do organizador estavam o presidente da Câmara de Caminha, Miguel Alves, o presidente da junta de freguesia de Vilar de Mouros, Carlos Alves, e também a coordenadora de patrocínios da EDP, patrocinadora do festival, Teresa Loreto, que admitiu que a parceria “vai ser avaliada depois do balanço”.

“O que aconteceu aqui é um motivo de grande emoção para a junta de freguesia. É uma aposta ganha, o festival acaba por se consolidar e na nossa opinião tem pernas para andar por aí fora”, disse Carlos Alves.

Já o autarca do conselho, indicou que o festival é “uma marca indelével de Caminha e também do país”, um evento que “esteve parado demasiado tempo”.

“É um festival fénix, renasce, apaga-se e volta a nascer. Desta vez estamos a agarrá-lo para ser um festival âncora, um festival que perdura, fica e marca. É inegável que aqui se ouve boa música e tem boa onda. É um festival diferente pela sua história, mas também pelo que acontece estes dias. As pessoas estão a curtir e em boa onda”, referiu.

Lusa

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Lusa

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