O brutal tufão Melor chegou hoje ao arquipélago das Filipinas. As autoridades alertam para os perigos dos ventos fortes, capazes de levantar ondas até quatro metros e arrancar telhados e árvores, e das chuvas intensas, que podem provocar deslizamentos de terra e inundações.
Com ventos que podem atingir uma velocidade de 185 quilómetros por hora, o tufão Melor abateu-se hoje sobre as Filipinas, obrigando mais de 700 mil pessoas a serem deslocadas da região central do país.
A maioria das deslocações ocorreu na província de Albay, no sudoeste da ilha de Luzon. Cerca de metade dos 1,2 milhões de habitantes foram retirados de um local já habituado a estes fenómenos: há um ano, o tufão Hagupit, de violência semelhante, não provocou qualquer vítima mortal em Albay, mas deixou 53 mortos no país.
Conhecido pelos locais como Nona, o Melor chegou com chuvas intensas, que podem provocar inundações e deslizamentos de terra.
O furacão deve ainda causar ondas com quatro metros de altura, segundo as previsões das autoridades, e os ventos são tão fortes que podem arrancar telhados e árvores.
Enquanto o Melor ‘caminha’ para o Mar da China, a leste das Filipinas, o Governo vai preparando a distribuição dos mais de 200 mil pacotes de ajuda (sobretudo bens alimentares) que provisionou antes da chegada do tufão.
Por ano, cerca de 20 tufões atingem o arquipélago.
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