A realidade está a juntar todos os ingredientes para a fértil imaginação japonesa: um robô vai entrar numa central nuclear ‘mergulhada’ em radioatividade. Afinal, o que pode correr mal?
De acordo com um comunicado da Tokyo Electric Power (Tepco), a operadora da antiga central nuclear de Fukushima, um robô telecomandado vai explorar o reator 1, que explodiu em 2011 quando foi atingido por um sismo e um tsunami.
Será a primeira vez que os técnicos da Tepco poderão avaliar o estado da central de Fukushima e, sobretudo, quanto combustível (óxido de urânio fundido) ainda existe no reator 1.
Os níveis de radiação continuam demasiado elevados, pelo que a aproximação não é possível. A solução passa por um robô, comandado a distância, capaz de chegar ao topo dos tanques de combustível e medir a temperatura e os níveis de radiação.
Como se este trabalho não bastasse, o robô terá ainda de recolher imagens do reator 1.
A técnica tem sido utilizada, nos últimos meses, para analisar o estado dos restantes reatores da central de Fukushima, que continua a verter água contaminada para o oceano.
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