Pyotr Makarchuk, antigo atleta que transportava a tocha olímpica, corria com aquele símbolo bem erguido no ar, na cidade de Abakan, na Sibéria, até que o vento arrasta as chamas para o casaco, na zona do ombro esquerdo.
O episódio só não ganhou proporções maiores porque a equipa de seguranças que acompanha a tocha olímpica interveio rapidamente, apagando as chamas e impedindo que Makarchuk ficasse queimado.
Este não é, no entanto, o primeiro percalço da tocha na sua viagem de 65 mil quilómetros, ao longo de quatro meses. Já não é a primeira vez que a tocha se apaga, entre outros caricatos imprevistos que têm marcado esta viagem olímpica.
É olímpica porque a Rússia quis que este fosse o maior e mais demorado trajeto daquele símbolo dos Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi, cuja cerimónia de abertura está marcada para o dia 7 de fevereiro, na cidade que os acolhe. Além de longo, o percurso teve algumas particularidades. Acredita que a tocha desceu ao fundo das águas de uma lago? Veja as imagens:
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