Chama-se ‘Women’s Day Off’ e é um protesto original, feito pelas islandesas, na sua luta contra as desigualdades salariais. Às 14h38, todas as mulheres daquele país abandonaram o seu posto de trabalho. Saiba porque escolheram aquela hora.
As desigualdades salariais entre homens e mulheres são uma realidade mundial, uma discriminação no género, que na Islândia provoca um dia de revolução pacífica.
Em teoria, feitas as contas das diferenças dos salários, a partir das 14h38 as mulheres deixam de receber e trabalham gratuitamente, numa comparação com os rendimentos dos homens.
Elas não se conformam. E assim, todos os anos, desde 1975, cumpre-se o protesto ‘Women’s Day Off’, que consiste em estabelecer um paralelo entre o horário de trabalho e o rendimento.
Se os homens saíssem todos os dias às 14h38, ganhariam o mesmo que as mulheres que fazem o horário completo.
Esta manifestação original e poderosa permite-nos perceber um avanço civilizacional, que se vem verificando de forma lenta, há pelo menos 40 anos.
Em 1975, data do primeiro protesto, as mulheres saíam mais cedo, às 14h08, no ‘Women’s Day Off’. Em 2016, as diferenças são menores. Trinta minutos.
O objetivo é que, um dia, o protesto coincida com o horário de saída dos homens. Será sinal de igualdade.
Estima-se que em meados de 2068 essa meta seja alcançada.
Veja o vídeo.
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