É já considerado um filme “surreal”, como descreveu a revista Newscientist, mas poderá ser o início de importantes descobertas no campo da nanotecnologia.
Graham Taylor, investigador da Universidade de Oxford, quis compreender melhor o voo de uma mosca.
Recorrendo a um acelerador de partículas, na Suíça, conseguiu gravar o bater de asas com um equipamento de raios-x.
No vídeo, o cientista usa ainda um esquema de cores para salientar o comportamento dos músculos responsáveis pelo movimento das asas, frenético quando em velocidade real.
Rápido e pequeno
Com 150 movimentos de asa por segundo, a mosca é um exemplo de eficiência, salientou o investigador.
“Este mecanismo de voo encontra-se entre os mais complexos de toda a natureza. É incrivelmente rápido e trabalha a uma escala muito reduzida”, sublinhou Graham Taylor.
“As moscas controlam o voo usando músculos que, em alguns casos, são mais pequenos do que um fio de cabelo humano”, exemplificou o investigador, demonstrando a importância deste trabalho: “é um verdadeiro desafio ver e compreender”.
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