Um vídeo de um minuto representa a acumulação de lixo espacial, desde o ano de 1957. São os efeitos de missões espaciais: milhares de fragmentos de sondas, foguetes e satélites. Empresas como a SpaceX testam materiais reutilizáveis, lá, nos céus, como cá, na Terra. Veja as imagens.
Ao longo de décadas, diversas missões espaciais permitiram avançar no conhecimento. No entanto, essas missões também deixaram uma pegada: é o lixo espacial acumulado ao longo de mais de meio século.
Um vídeo mostra-nos a quantidade de lixo espacial que foi deixada na órbita terrestre, em resultado das milhares de missões que se realizaram.
Estima-se que 20 mil fragmentos de lixo espacial tenham sido acumulados, desde o ano de 1957.
Numa animação realizada pela University College London, em parceria com o Space Geodesy e o Navigation Laboratory, é possível perceber a dimensão do problema, a diferença entre o antes e o depois da presença do Homem no espaço.
Para realizar este vídeo, foram utilizados dados de localização para cada um dos 20 mil pedaços de detrito.
O vídeo tem um minuto e representa o lixo em acumulação, numa nuvem composta por fragmentos de sondas, satélites e foguetes, que viajam em redor do Planeta Azul.
Realce-se que o lixo espacial está já a gerar movimentações de diversas empresas, como a SpaceX, que testam modelos reutilizáveis. O objetivo é provocar menos poluição na órbita terrestre.
Veja as imagens.
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