O melhor marcador de livres do Japão participou num ‘gameshow’ contra um enorme robô. O guarda-redes robótico ocupava quase a baliza toda, mas Shinsuke Nakamura não deixou créditos por pés alheios.
A fama dos ‘gameshow’ japoneses é já antiga, em especial para quem navega na internet e no YouTube. Não admira que a ‘febre’ desses concursos televisivos, que transformam num desafio tudo o que se possa imaginar, tenha chegado ao futebol.
Shunsuke Nakamura, um internacional japonês que a Europa conheceu pelos livres que marcou ao serviço dos escoceses do Celtic, foi convidado a participar num ‘gameshow’, tendo de provar os méritos diante de um guarda-redes… especial.
Na baliza estava um robô enorme: com os braços abertos para os lados, os dedos ficavam além dos postes. Já a trave da baliza dava-lhe pelas orelhas. Marcar golos só mesmo pelo ‘buraco da agulha’, como se diz em Portugal.
Mas o veterano japonês, que aos 38 anos ainda joga no principal escalão (no Yokohama F. Marinos), mostrou os argumentos que o tornaram uma lenda no país dos ‘gameshows’.
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