A luz pode estar verde para os peões, mas nos semáforos junto à Universidade de Hawk, na cidade de Hildesheim, na Alemanha, há quem prefira esperar pelo vermelho.
Nestes semáforos foram instalados, há poucos dias, os primeiros StreetPong, um dispositivo que permite jogar o Pong (um clássico das ‘arcades’) com alguém que, do outro lado da rua, também aguarda pela luz verde para atravessar.
A ideia surgiu em 2012, por intermédio de finalistas de design, mas demorou a ser levada a sério. O vídeo a apresentar a ideia fez furor, à data, mas não teve consequência.
Até agora: a cidade de Hildesheim mandou testar os dispositivos concebidos por Amelie Künzler e Sandro Angel, dois desses finalistas que conseguiram tornar o conceito em realidade com a ajuda de uma equipa de programadores.
“A ideia surgiu num dia em que esperávamos que a luz ficasse verde. Todos os dias, o Sandro tinha de esperar para atravessar a rua junto ao campus [universitário] e pensou ‘isto podia ser mais divertido’”, começou por recordar Amelie Künzler.
“Ele começou a desenvolver o conceito e, mais tarde, fizemos o vídeo com o Holger Michel, que acabou por deixar a equipa alguns meses depois”, acrescentou a criadora, que já equaciona outros usos para o dispositivo.
Vídeo: Na passageira, olhe para os dois lados e jogue
A cidade de Hildesheim, na Alemanha, foi a primeira a instalar os StreetPong. Com este jogo, esperar pela luz verde para atravessar a passadeira nunca foi tão divertido…
A luz pode estar verde para os peões, mas nos semáforos junto à Universidade de Hawk, na cidade de Hildesheim, na Alemanha, há quem prefira esperar pelo vermelho.
Nestes semáforos foram instalados, há poucos dias, os primeiros StreetPong, um dispositivo que permite jogar o Pong (um clássico das ‘arcades’) com alguém que, do outro lado da rua, também aguarda pela luz verde para atravessar.
A ideia surgiu em 2012, por intermédio de finalistas de design, mas demorou a ser levada a sério. O vídeo a apresentar a ideia fez furor, à data, mas não teve consequência.
Até agora: a cidade de Hildesheim mandou testar os dispositivos concebidos por Amelie Künzler e Sandro Angel, dois desses finalistas que conseguiram tornar o conceito em realidade com a ajuda de uma equipa de programadores.
“A ideia surgiu num dia em que esperávamos que a luz ficasse verde. Todos os dias, o Sandro tinha de esperar para atravessar a rua junto ao campus [universitário] e pensou ‘isto podia ser mais divertido’”, começou por recordar Amelie Künzler.
“Ele começou a desenvolver o conceito e, mais tarde, fizemos o vídeo com o Holger Michel, que acabou por deixar a equipa alguns meses depois”, acrescentou a criadora, que já equaciona outros usos para o dispositivo.
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