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Vídeo: Médico defende exposição solar “com o sol a pique” sem proteção

Numa altura em que abordava doenças como o cancro, o médico Manuel Pinto Coelho defendeu, na TVI, um comportamento surpreendente: apanhar meia hora de Sol no período crítico, sem proteção solar. O clínico considera que no passado “não havia a mania da proteção solar por tudo e por nada”. Mas não é tudo: defende que a dieta de comer muitas vezes em poucas quantidades é errada. Veja o vídeo.

Manuel Pinto Coelho voltou a ser polémico, ao defender teorias que contrariam os habituais conselhos médicos, em diferentes áreas.

O clínico deitou por terra a ideia de que nunca devemos apanhar Sol sem proteção mesmo nos horários mais perigosos. Pelo contrário, essa prática traz benefícios, desde que com uma regra.

“No Paleolítico, não tinha aparecido agricultura. Não havia tanto cancro e fazia-se uma vida ao ar livre, as pessoas apanhavam mais sol”, enquadrou o médico, que falava sobre a imunidade a doenças que se conseguia, no passado, sem recorrer a tratamentos ou medicamentos.

“Hoje em dia, não há nenhuma família que não tenha um drama, como um cancro, uma doença autoimune, ou neurodegenerativa. E porquê? As pessoas não estão em contacto com a natureza. O Sol não promove tanta vitamina D como promovia naquela altura, em que as pessoas estavam mais expostas ao Sol, não havia a mania da proteção solar por tudo e por nada”, assinala.

O médico faz uma ressalva: lembra que um dia inteiro de exposição solar sem creme de proteção leva a um cancro da pele. No entanto, “com jeito, com bom senso, meia horita sem creme proteção solar para aproveitar a vitamina D” traz benefícios.

Manuel Luís Goucha alerta para os períodos do dia em que a exposição solar é desaconselhada. Mas o clínico insiste:

“Se for às 10h00, precisa de mais meia hora… É com o Sol a pique! Mas só meia hora”.

Manuel Pinto Coelho também contraria o discurso dominante de comer de duas em duas horas. Explica que esta prática “promove a inflamação”.

“Desde que se come assim, há muito mais doenças, há muito mais cancros, muito mais doenças autoimunes, doenças neurodegenerativas”.

Veja o vídeo:

Esta não é a primeira vez que Manuel Pinto Coelho faz recomendações contra a corrente, ou contra as teorias vigentes. Recentemente, considerou, no mesmo programa, que os perigos do colesterol são “um mito”, “uma aldrabice da indústria açucareira, que “sacudiu a água do capote para as gorduras e o colesterol, quando o açúcar é o vilão”.

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