O candidato à Presidência da República Levy Fidelix, apoiado pelo Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), adotou um discurso homofóbico, defendendo que “esses” – referindo-se aos gays, lésbicas, bissexuais e transexuais – são “uma minoria” que tem de ser tratada.
Num debate com a candidata adversária Luciana Genro, transmitido pelo R7 e TV Record, Levy Fidelix colocou a pedofilia e a homossexualidade no mesmo patamar e foi duro nas palavras.
“Tenho 62 anos e, pelo o que eu vi na vida, dois iguais não fazem filho. Digo mais: aparelho excretor não reproduz. É feio dizer isso. Prefiro perder votos, mas ser um pai, um avô que tem vergonha na cara, que instrua o seu filho, que instrua o seu neto e vá acabar com essa historinha”, disse Levy Fidelix.
A candidata do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), Luciana Genro, ficou incrédula com este ato homofóbico.
E defendeu os homossexuais, considerando que o importante é que “as pessoas se amem”.
“O Brasil tem 200 milhões de habitantes. Daqui a pouco vai reduzir para 100 milhões”, retaliou Levy Fidelix, numa alusão à homossexualidade.
Para o político, a maioria tem de combater a minoria… “Vamos ter coragem, nós somos maioria, vamos enfrentar essa minoria. O mais importante é que esses que têm esses problemas realmente sejam tratados no plano psicológico e afetivo, mas bem longe, porque aqui não dá”, afirmou ainda Fidelix.
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