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Vídeo: “Lembro-me de pensar em queimá-la, na chapa do fogão”, diz a mãe de Francisco

A mãe de Francisco d’Eça Leal, alegadamente burlado por Maria Leal, recorda “pensamentos horríveis” que não conseguiu evitar. “Lembro-me de pensar em queimá-la, na chapa do fogão”, conta. Veja o vídeo.

Júlia Correia, a mãe de Francisco d’Eça Leal, é uma personagem secundária nesta história que a SIC conta, na reportagem sobre Maria Leal, emitida na rubrica ‘Vidas Suspensas’.

Numa passagem dessa reportagem, cuja segunda parte foi emitida ontem, recorda os momentos em que a cantora se tornou célebre – após a sua estranha interpretação de ‘Dialetos de Ternura’, na TVI, em 2016.

Com o ‘estrelato’, as notícias sobre Maria Leal repetiam-se. Júlia Correia observava o filho na miséria e sentia ódio:

“Fiquei horrorizada comigo, pelos meus pensamentos. Lembro-me de pensar em queimá-la, na chapa do fogão”.

“Houve uma altura em que saiu na imprensa que ela tinha gasto 30 mil euros a arranjar os dentes. Apeteceu-me chegar ao pé dela e partir-lhe a cara toda com uma tábua, que lhe partisse os dentes, a cara, o nariz e tudo”, acrescenta, à SIC.

“Lembro-me de ter pensamentos horríveis. E era essa a sensação que eu tinha. Pensava ‘o que esta mulher fez ao meu filho fez a mim em dobro. Depois, a coisa acalmou. Senti pena. Ela tem de se tratar. E qualquer bandido teve de se tratar”, revela.

A mãe de Francisco d’Eça Leal conta que manteve uma conversa com o pai de Maria Leal, confrontando-o com os factos.

“Uma vez falei com o pai dela ao telefone e disse-lhe: ‘A sua filha é uma criminosa’. E ele responde: ‘É, mas foi ajudada’. Todos os que a rodeavam ajudaram-na. E é um facto”, conta.

Veja essa declaração, a partir do minuto 18 deste link.

Antes desta alegada burla, Júlia Correia chegou a colocar a hipótese de interditar o filho e encontrar um tutor para gerir a fortuna. Afastou essa hipótese porque teve medo da reação de Francisco.

“Contrariá-lo ia ser muito complicado. Ele não iria entender e eu não sei no que é que isso poderia resultar (…). Poderia fazer outra asneira e por a sua vida em risco”, salienta, aludindo à tentativa de suicídio do filho.

Até que o médico diz que Francisco estava bem e a mãe decide não fazer nada. Apenas se arrepende de ter promovido uma reaproximação do casal, após uma discussão de Francisco com Maria Leal.

“Arrependo-me. Fui estúpida”, conclui.

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