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Vídeo: Lançada bioimpressora de orelhas e narizes 3D

A sueca Cellink desenvolveu uma impressora que já permite imprimir, a três dimensões, orelhas e narizes em tecido humano. Os cientistas acreditam que em 20 anos estas impressões poderão ser transplantadas.

A técnica baseia-se na impressão por camadas de células humanas, que vão sendo tingidas à medida que ganham dimensão.

A bioimpressão é feita atualmente em células de cartilagem e pele, para testes com fins cosméticos, mas o fundador da Cellink acredita que em 20 anos será possível imprimir órgãos completos, como orelhas e narizes, para serem implementados em pessoas que deles necessitem.

“O objetivo é, desde o início, mudar o mundo da medicina”, avança Erik Gatenholm: “É tão simples quanto isso, queremos que a nossa tecnologia esteja em todos os laboratórios que existem no mundo”.

Um sonho que é também uma tradição familiar: Paul Gatenholm, o pai do empresário, é um conceituado professor universitário de tecnologia de biopolímeros e química, sendo um dos pioneiros da bioimpressão, ou seja, a impressão a três dimensões de tecidos vivos.

Apesar de só ter sido fundada há um ano, a Cellink é apontada, cita a BBC, como a empresa que lidera o muito ambicionado mercado mundial da bioimpressão: dos 411 milhões de dólares que valia no ano passado deverá disparar para os 1333 milhões já em 2021.

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