Aos 22 anos, William Broadway criou um pequeno frigorífico que não se usa para guardar bebidas ou alimentos: o Isobar serve para transportar vacinas mantendo-as à temperatura adequada.
“Através de um processo químico, o Isobar assegura um longo período de refrigeração para a distribuição de vacinas”, adianta o estudante da Universidade de Loughborough (Inglaterra).
Embora tenha sido concebido para o transporte de vacinas em países subdesenvolvidos (onde a falta de acessos ‘acelera’ a deterioração das vacinas), este frigorífico portátil, que mantém uma temperatura entre os 2 e os 8 graus, pode também servir para transportar órgãos para transplante, sangue ou células do tronco.
“O grande problema do atual sistema de distribuição das vacinas é a instabilidade termal”, justifica William Broadway: “Não se consegue providenciar os intervalos de temperatura que as vacinas necessitam. Na maior parte das vezes usa-se gelo ou placas refrigeradas, o que pode levar ao congelamento da vacina”.
“Isto significa que a vacina perde eficácia e segurança”, acrescenta: “Os efeitos são imprevisíveis e matam centenas de milhares de pessoas por ano”.
Instalado numa mochila, o Isobar contém uma unidade de refrigeração e um carregador de emergência, que funciona a gás propano, para locais com falhas de eletricidade.
Nas contas da Universidade de Loughborough, baseadas em dados da Organização Mundial da Saúde, o Isobar pode salvar entre um e 1,5 milhões de vidas por ano.
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