Um australiano estava a praticar ciclismo de montanha, na reserva Manly Dam, quando o iPhone começou a queimar-lhe a perna. Ao tentar descolar o aparelho da pele, o telemóvel explodiu, deixando-o com queimaduras de terceiro grau.
Gareth Clear explicou que tinha o telemóvel num bolso dos calções, enquanto praticava ciclismo radical na famosa reserva australiana, quando reparou num fio de fumo a sair desse mesmo bolso.
“Senti um calor no local e, quando olhei, vi o tecido a derreter-se e o iPhone estava colado à minha pele”, contou.
O australiano só conseguiu descolar o aparelho, que teria explodido, a murro.
“Fiquei ali caído no chão, a torcer-me em agonia”, insistiu.
Como estava a passear sozinho, Gareth Clear teria de arrastar-se para pedir socorro, o que implicaria deixar para trás ‘a prova do crime’: o telemóvel derretido.
“Tive de usar uns bocadinhos de madeira para o apanhar e depois ainda esperei uns 20 minutos até que arrefecesse”, contou.
Após o incidente, Gareth Clear foi internado no hospital Royal North Shore, com queimaduras de terceiro grau na perna e tendo necessitado de um enxerto de pele.
De acordo com o The Sydney Morning Herald, o regulador da competitividade e consumo (ACCC) recebe por ano duas queixas de lesões provocadas por baterias de telemóveis.
A Apple contactou Gareth Clear para salientar que abriu um inquérito, sem fornecer mais detalhes.
As imagens que se seguem podem perturbar os espectadores.
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